sexta-feira, 21 de outubro de 2011
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Nossa Empresa
Pombos têm preferência por grãos e sementes; entretanto, como não são exigentes, comem também restos de refeição, pão e até lixo. No clima em que vivemos, a reprodução da espécie acontece entre 5 e 6 ninhadas por ano (1 ou 2 ovos por ninhada). O tempo de incubação dos ovos é de 17a 19 dias.
Nos centros urbanos, o tempo de vida dos pombos é de 3 a 5 anos. Em condições de vida silvestre, eles podem viver até 15 anos. Os gaviões são seus inimigos naturais; porém, como não estão em grande número nas cidades, o resultado dessa interação é insatisfatório como controle.
Doenças que podem ser transmitidas por pombos
Criptococose - micose profunda, cujo agente etiológico, Criptococus neoformans, tem afinidade pelo sistema nervoso central. Os sintomas são: febre, tosse, dor torácica, podendo ocorrer também cefaléia, sonolência, rigidez da nuca, acuidade visual diminuída, agitação, confusão mental. São transmitidas através da inalação de poeira contendo fezes de pombos contaminadas pelos agentes etiológicos.
Histoplasmose - micose profunda, cujo agente etiológico, Histoplasma capsulatum, tem afinidade pelo sistema respiratório. Os sintomas que podem ocorrer variam desde uma infecção assintomática até febre, dor torácica, tosse, mal estar geral, debilidade, anemia, etc. São doenças oportunistas: o indivíduo pode ou não desenvolver a doença, dependendo de seu estado de saúde.
Ornitose - doença infecciosa aguda, cujo agente etiológico, Chlamydia psittasi, tem afinidade pelo sistema respiratório superior e inferior. Os sintomas são: febre, cefaléia, mialgia, calafrios, tosse.
Salmonelose: doença infecciosa aguda, cujo agente etiológico, Salmonela typhimurium, tem afinidade pelo sistema digestivo. Alguns dos sintomas são: febre, diarréia, vômitos, dor abdominal. É transmitida através da ingestão de alimentos contaminados com fezes de pombos contendo o agente etiológico.
Dermatites - são provocadas pela presença de ectoparasitas (ácaros) na pele, provenientes das aves ou de seus ninhos.
Como manter higienizado o local onde habitam
domingo, 24 de abril de 2011
sábado, 23 de abril de 2011
sexta-feira, 22 de abril de 2011
Brocas ( colióptreros xilofagos )
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Formigas e a saúde
Termonebulização
Tratamento Adulticida por Termonebulização: o que é?
Pulgas e seus efeitos
Roedores
Tipos de Ratos Como já vimos antes, a ordem Rodentia abrange os roedores. São mais de 3.000 espécies, espalhadas por todo o mundo. A palavra "rato" é aplicada a apenas uma parte dos roedores. De todas as espécies de roedores, apenas três espécies têm grande importância para o ser humano como pragas: a ratazana (Rattus novergicus), o rato-de-telhado (Rattus rattus) e o camundongo (Mus musculus). Duas delas, ou até mesmo as três espécies, podem estar presentes num mesmo local, mas isso não é comum. Geralmente, cada uma delas ocorre numa área. Por estarem bem próximas do homem as três espécies são sinantrópicas. Hmm, mais uma palavra difícil... Dizer que uma espécie é sinantrópica significa que ela convive com o homem, embora muitas vezes contra a sua vontade! Identificar as espécies de ratos é muito importante, pois disso vai depender a escolha correta dos métodos mais apropriados de prevenção e controle. A seguir, veja uma tabela com algumas características morfológicas que podem ser usadas para diferenciar cada uma das três espécies. Vamos dar detalhes sobre cada uma delas logo depois. | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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Baratas e seu males
- As baratas são capazes de suportar grandes doses de radioatividade: ainda estão sendo feitos estudos relacionados, mas pesquisadores acreditam que elas sobreviveram as bombas nucleares que caíram sobre Hiroshima e Nagasaki.
- Podem também sobreviver durante mais de um mês sem água. E acreditem! Em caso de necessidade podem absorver a umidade do ambiente através do corpo.
- Até hoje existem pelo menos 3.500 espécies de baratas e a maioria de origem tropical e que vivem em exteriores. Preferem alimentos como grãos contendo amido, gorduras e açúcares e podem comer desde couro até alimentos pastosos. Geralmente estão ativas a noite e passam cerca 75% de sua vida em buracos, fissuras ou pequenas cavidades.
- Interessantes é que as baratas são praticamente cegas, mas suas antenas são bastante poderosas e podem detectar vibrações, mudanças de temperatura, umidade e é assim que elas decidem sair correndo para se esconder do perigo.
- E o pior: são consideradas os principais vetores de transmissão de doenças ao homem através da contaminação de alimentos e utensílios de cozinha apenas por um simples contato. Estão comprovadas 32 doenças causadas por bacterias, 17 por fungos, 3 por protozoários e 2 por vírus, todas vindas de contatos com baratas!
Barata Germânica ou baratinha de navio Blatella germanica | ||
Conhecida como barata pequena, barata alemãzinha, barata alemã, francesinha, paulistinha.Trata-se de baratas de pequeno tamanho, altamente prolíficas. Como ninfa che gam a medir um milímetro. Os lugares preferidos para se abrigarem são acanhados e geralmente passam despercebidos aos nossos olhos, como por exemplo, azulejos quebrados, batentes de portas, armários e prateleiras de madeira, vãos e cavidades em geral (conduítes elétricos), motores de equipamentos de cozinha, atrás e debaixo de pias e balcões, etc. Diferentemente da Periplaneta americana, a Blatella germanica carrega a ooteca até que esteja madura, depositando-a em um lugar abrigado próximo de uma fonte de alimento. Áreas onde ocorrem a manipulação e armazenagem de alimentos estão sujeitas a infestação pela B. germanica. Assim, embalagens de produtos são um eficiente mecanismo de dispersão da praga, uma vez que elas se alojam facilmente em pequenos espaços em caixas de papelão, sacos plásticos e outros materiais. É desta maneira que a barata alemã, assim como outras, pode se dispersar com facilidade para qualquer lugar do mundo, seja sua vizinhança, seja um outro país. Ocorre a concentração de baratas alemãs na cozinha, sanitários e outras áreas onde haja alimento e umidade disponível. Em nossas residências podemos facilmente criar "habitats" para as baratas, através do acúmulo de jornais e livros, acúmulo de lixo, furos e rachaduras em paredes, azulejos soltos, forros de gesso e madeira, vãos entre a instalação elétrica / hidráulica e as paredes, espaço entre o fundo de armários embutidos e gabinetes em relação a parede. Também em armários e ambientes fechados pouco ventilados, com acúmulo de materiais como em maleiros de guarda-roupas, cabine de quadros de energia e relógio de água, porões, sótãos. | ||
Foto | ||
Cupim subterranêo
Cupim subterrâneo Esses cupins são popularmente conhecidos como “cupins de solo” o u “cupins de parede”. No ambiente urbano, a espécie que causa mais danos ao homem é a Coptotermes gestroi, também tratada por Coptotermes havilandi por outros autores. Essa espécie é originária da Ásia e foi introduzida no Brasil nas décadas de 20 e 30, provavelmente através da chegada de cargas contaminadas aos portos brasileiros ou por meio de infestações nos próprios navios que aportavam em nosso litoral. Os cupins operários de Coptotermes gestroi são os indivíduos mais numerosos da colônia e podem viver até 5 anos. Esses indivíduos apresentam coloração creme e são maiores que os soldados, que, por sua vez, atingem aproximadamente 5 mm de comprimento. Os cupins soldados dessa espécie são caracterizados por suas mandíbulas de pontas finas e recurvadas. Eles possuem coloração alaranjada e são bastante agressivos. Quando ameaçados, expelem uma secreção esbranquiçada a partir de uma glândula da cabeça. A rainha pode chegar a 2 cm de comprimento e possui o abdômen exageradamente grande, devido ao desenvolvimento do aparelho reprodutor. Ela pode viver até 15 anos e quando morre é substituída por outra reprodutora derivada de uma ninfa. Assim, uma mesma colônia pode permanecer ativ a por muito tempo. As colônias de Coptotermes gestroi geralmente são enormes, podendo abrigar até um milhão de indivíduos. Os ninhos de cupins podem ocorrer em paredes de construção, sem contato direto com o solo, ou podem ser subterrâneos. Eles são formados por uma mistura de fezes, saliva, solo e partículas de madeira. Danos causados por cupins subterrâneos Esses cupins merecem bastante atenção, uma vez que infestam madeiras e derivados de celulose, como papel e papelão. Eles atacam paredes e pisos, podendo danificar tomadas, interruptores. Os ninhos são construídos em meio ao reboco das paredes e tijolos e seus túneis podem acompanhar pequenas reentrâncias e até mesmo conduítes por onde passam as fiações elétrica e telefônica. Esses cupins subterrâneos são disseminados para outros lugares por meio de transporte de peças contaminadas ou através de revoadas que foram novos reis e rainhas aptos a desenvolver uma nova colônia. Identificação de um foco de cupins subterrâneos Para se identificar um foco de cupins subterrâneos, deve-se procurar indícios como: • Túneis de terra, presentes nas paredes das construções; • Restos de solo e fezes nas peças de madeira infestadas; • Presença de asas de reprodutores alados; • Presença de túneis em árvores infestadas em locais próximo à construção; • Verificação de locais propícios, como vãos estruturais da construção, paredes duplas ou lajes duplas. Cupim Praga Espalhadas pelo mundo, há cerca de 3000 espécies de cupins, principalmente em áreas de clima tropical e subtropical. Há ainda algumas espécies adaptadas para viver em regiões desérticas e em climas temperados. No Brasil, temos ao todo cerca de 280 espécies e dentre elas apenas cerca de 10% afeta negativamente o ser humano (Figura 1). De um modo geral, os cupins são conhecidos como terríveis pragas urbanas e rurais, entretanto, apenas poucas espécies podem ser classificadas dessa forma. Figura 1: Número de espécies de cupins mundial, brasileiras e considerados pragas no Brasil. A seguir, serão citadas as principais espécies que ocorrem como praga o Brasil, sobretudo no Estado de São Paulo: Tabela 1: Principais famílias e espécies de cupins praga no Brasil
As espécies acima citadas podem ser consideradas pragas quando se proliferam de maneira exagerada nas áreas urbanas ou rurais. Quando isso ocorre, a intervenção hum ana se faz necessária para combatê-las, pois grandes infestações podem causar estragos significativos nas habitações e outras construções urbanas. Nesse caso, deve-se adotar o método mais adequado para combatê-las, de modo a causar o menor impacto ambiental possível. O uso indiscriminado de inseticidas pode ser considerado um problema, pois esses produtos geralmente possuem alta toxicidade, colocando em risco a saúde das pessoas e contaminando o meio ambiente. Para que haja um combate realmente efetivo das espécies infestantes, é necessário conhecer algumas informações acerca da biologia dos cupins. Tal conhecimento pode ser útil quando se deseja buscar a estratégia mais eficiente para se acabar com a colônia. a) Kalotermitidae: Os cupins da família Kalotermitidae são conhecidos como cupins de madeira seca. Não possuem operários verdadeiros e não formam ninhos. Alimentam-se de madeira e derivados que contenham celulose e possuem o hábito de escavar túneis que lhes servem de abrigo contra os perigos d o meio externo. Em ambiente natural, podem ser encontrados em árvores vivas ou mortas, sendo importantes na decomposição da celulose. Em área urbana, podem infestar mobílias e madeiras de construção em geral. A espécie que mais causa prejuízos financeiros ao homem é Cryptotermes brevis, considerada a segunda maior praga entre os cupins da região Sudeste do Brasil. b) Rhinotermitidae: A maior parte dos cupins da família Rhinotermitidae é formada por espécies subterrâneas. Na natureza, esses animais constroem seus ninhos embaixo da terra e consomem madeira de árvores vivas ou mortas. Em meio urbano, podem atuar como pragas quando se propagam de maneira descontrolada, fazendo seus ninhos sob as casas ou nas paredes das construções. A espécie mais importante é Coptotermes gestroi, considerada a principal praga d entre os cupins do Sudeste do Brasil. c) Termitidae: A família Termitidae abrange diversas subfamílias e espécies. Fazem parte dela os cupins de montículo, que podem infestar pastagens. A principal espécie é Cornitermes cumulans, que, em ambiente natural, ocorre no cerrado e não se prolifera de maneira exagerada. Além dos cupins de montículo, a família Termitidae também compreende os cupins arborícolas, que recebem essa denominação devido ao hábito de construírem seus ninhos sobre as árvores. O ciclo de vida dos cupins A revoada dos cupins está relacionada com fatores como calor e alta umidade do ar. Por isso, é comum haver revoadas durante a primavera e o verão. Elas ocorrem geralmente no final da tarde e à noite, quando os cupins alados são atraídos por fontes de luz artificial. Assim, é comum, em dias quentes e úmidos, que nossas casas se encham de aleluias, quando o sol se põe e deixamos as luzes acesas. Os pares se formam durante a revoada. Assim que um macho e uma fêmea se encontram, eles perdem as asas e um passa a seguir o outro, tocando-o no abdômen com suas antenas e palpos. Após apresentarem esse comportamento, o casal inicia a busca de um local adequado a fim de formar uma nova colônia. Rachaduras em paredes ou pequenos orifícios presentes em peças de madeira são locais bastante propícios à formação de uma nova colônia. Quando o local ideal é encontrado, o casal rea l começa a escavação do ninho, produzindo uma primeira galeria e uma “câmara nupcial”. Ocorre, então, a cópula. O corpo do rei não sofre grandes alterações morfológicas, mas a rainha se transforma de maneira significativa, adquirindo um abdômen exageradamente grande, devido ao desenvolvimento de seu aparelho reprodutor. Esse fenômeno é denominado fisiogastria. Após a cópula, a rainha coloca os primeiros ovos. O desenvolvimento embrionário dos novos indivíduos pode ser longo, variando entre 24 e 90 dias em algumas espécies. Os cupins são considerados insetos paurometábolos, ou seja, seu desenvolvimento ocorre através de metamorfose incompleta. Dos ovos saem os primeiros jovens, que são parecidos com os adultos, mas possuem algumas diferenças morfológicas. Eles são ainda imaturos, não são pigmentados e não possuem brotos alares. Esses jovens passarão a se desenvolver e, para isso, sofrerão sucessivas ecdises (processo através do qual um artrópode se livra do exoesqueleto para poder crescer). O estágio entre duas ecdises é denominado ínstar. Em um determinado ínstar, forma-se um jovem denominado ninfa. As ninfas possuem algumas características peculiares como presença de olhos e brotos alares. Esses indivíduos sofrerão algumas transformações e originarão novos membros da colônia, como soldados, operários, reprodutores de substituição e reprodutores alados. |
Curiosidades
Dedetização
Técnicas de desinsetização
- PULVERIZAÇÃO - É a mais antiga e a mais comum das técnicas de aplicação. Usando um pulverizador o inseticida é diluído em água (no tanque do pulverizador)e depois de fechado é feito o bombeamento através de uma alavanca manual que pressuriza o líquido, apertando-se o gatilho da lança a calda inseticida sai através de um bico dosador e pode ser aplicada nas superfícies ou nos locais de infestação. Essa técnica permite a aplicação de inseticidas líquidos, formulados em Concentrado Emulsionável, Suspensão Concentrada, Micro-encapsulado e Pó Molhável.
- ATOMIZAÇÃO - É quando usa-se um atomizador com motor à gasolina de 2 tempos. O motor faz girar uma ventoinha que gera um turbilhão de "vento" num duto e na saída desse é liberado a calda inseticida que devido a força do "vento" vindo pelo duto "quebra" a calda inseticida em partículas finas ou seja atomizadas. A vazão é controlada com um registro com 4 níveis de abertura. Essa técnica também permite a aplicação de inseticidas líquidos, formulados em Concentrado Emulsionável, Suspensão Concentrada, Micro-encapsulado, Pó Molhável.
- POLVILHAMENTO - Usando-se uma polvilhadeira pode-se aplicar o inseticida formulado em Pó Seco em frestas, dutos de esgoto, etc.
- APLICAÇÃO DE GEL - Essa técnica é exclusiva da formulação de inseticida em GEL. O gel pode ser aplicado através de uma pistola aplicadora cuja regulagem é feira para que o gel saída em forma de gotas. Alguns inseticidas nessa formulação é envasado em seringas com a mesma finalidade de aplicação. Os inseticidas formulados em GEL podem são distintos ou seja existem o gel para controle de baratas e o gel para o controle de formigas. Ambos insetos devem ingerir o gel que é uma isca ou seja uma alimento que causará a morte desses, sendo que as baratas morrem individualmente e as formigas carregam o gel para os ninhos que será compartilhado com toda a colônia.
- Desalojante – Provoca a saída do inseto de seu esconderijo. Essa característica vai depender do grupo químico e da molécula do principio ativo do inseticida. Geralmente os inseticidas líquidos formulados em concentrado emulsionável causam esse efeito desalojante.
- Choque - Elimina instantaneamente o inseto. Essa característica é importante quando não se deseja que insetos saiam perambulando pelo ambiente depois da aplicação. A molécula Diclorvós ou DDVP foi muito utilizada pois tinha um efeito knock-dow muito evidente e em cerca de 1 minuto fulminava os insetos. Hoje existem outras moléculas que causam esse efeito porém são um pouco mais lentas a vantagem é que essas moléculas pertencem a grupos químicos menos tóxicos ao homem, animais domésticos e ao Meio Ambiente.
- Residual - Garante ação inseticida por longo tempo. Essa característica vem sendo questionada e hoje não existem muitos inseticidas para uso urbano que deixem um longo tempo de residual no ambiente tratado pois, com as questões ambientais em evidência no mundo todo não é mais aceitável que um inseticida permaneça por longos períodos no ambiente como era a principal característica do grupo químico dos Organoclorados = DDT (hoje proibidos).
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Termonebulização
Tratamento Adulticida por Termonebulização: o que é?
Existe uma solução chamada “Tratamento Adulticida por Termonebulização”. Um nome desse tamanho assusta, não é? Mas, na verdade, é um procedimento simples e definivamente eficaz – e com uma série de benefícios e vantagens em relação aos tratamentos convencionais.
A Termonebulização consiste na aplicação de inseticidas por projeção de névoa seca. Desta forma, reduz drasticamente o tamanho das gotas de inseticida, que se tornam quase imperceptíveis. Quanto menores as gotas, mais fácil a propagação da solução, penetrando por pequenas frestas, atingindo um maior número de insetos. Além disso, na Termonebulização se faz necessária uma quantidade menor de inseticida do que nos pulverizadores tradicionais.
Está claro que solucionar um problema com insetos exige atitudes que não o sane apenas superficialmente. Por isso, o Tratamento Adulticida por Termonebulização é uma das melhores opções para dedetizar um ambiente e se ver livre, de uma vez por todas, destes desagradáveis mosquitos. Informe-se com a Dedetizadora Guarujá.